Leão, percorro a selva. Rio e rujo. Os dias são meus. O poder arde. E esses escrevinhadores, como os acho patetas. E todos os senhores. E todo o rebanho que se atropela.
Agora percebo os vossos joguinhos, as vossas mercearias. Tudo tão pequeno perante os céus, perante a Vida. Tudo tão curvado perante a altivez da águia. Tudo tão morto, tão falso. Eu sou a vontade e a vida. Eu pertenço à Fêmea Eterna.
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
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