De onde viemos? Do Big Bang, das estrelas. Sem dúvida que
evoluímos imenso desde as cavernas. Inventámos a arte, a espiritualidade, a
tecnologia. No entanto, a partir do nascimento das cidades, da constituição do
poder político que nos temos dividido entre dominantes e dominados, entre
explorados e exploradores. Não é justo. Não é aceitável que um ser com as
capacidades do homem, que foi capaz de grandes prodígios, seja dominado pelos
seus semelhantes. Esta é uma questão da espécie
mas é também uma questão individual. É uma questão de gritar "eu não
aceito!" ou "eu não sou inferior a nada nem a ninguém!". Têm
razão os anarquistas quando proclamam "nem Deus, nem amos!".
Nascemos, viemos das estrelas, fomos lançados no mundo, temos o direito de
desfrutar do mundo, temos o direito à liberdade e à felicidade, sem castrações,
imposições ou polícias. Somos dotados, pelo menos alguns de nós, de uma
inteligência e de uma criatividade superiores. Nada ou ninguém tem o direito de
nos coagir, de nos impedir de criar, de produzir, de desenvolver as nossas
potencialidades ao máximo. Ninguém. Somos também dotados do amor. Dêmos. Sem
cruz, sem preconceito, sem culpa. Caminhemos para o super-homem. Para a glória
do homem na Terra.
terça-feira, 3 de maio de 2016
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