quinta-feira, 4 de março de 2010

ALBAS


Acabei por não ir à homenagem ao Alba. É uma falha. Admiro o sebastião Alba. Vi-o várias vezes mas nunca falei com ele. Andava pelas ruas de Braga. Era um poeta. Um verdadeiro poeta. Um poeta que vivia e dormia na rua. Um poeta do mundo. Rejeitado pela sociedade do parece bem e do consumo. Rejeitado pelo homem que não compreende o homem livre. Era isso que ele era. Um homem livre.

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