quarta-feira, 18 de março de 2009

ESCREVO. SOU UM POETA


Regresso ao "Piolho". Estou cheio de speed. Comprei o "Macaco Nu" de Desmond Morris por um euro. Apareceu o Oliveira. Falámos da arte e da vida. O Oliveira saiu. Um gajo bebe canecas de cerveja. Outras gajas entram. Mas a maior parte da clientela está lá fora. É mais caro. E não há amigas. Tenho o Alemão e logo encontro-me aqui com a JOana e o outro pessoal do "Um Café". Escrevo. Sou um poeta. OLho para as gajas. O empregado satisfeito com a minha despesa. Agora não me posso atirar às gajas por causa da Cláudia. Escrevo. Sou um poeta. Apareço nos blogues e, de passagem, nos jornais. Há quem me chame muitas coisas. Fascista, inclusivé. Egocêntrico- sou-o concerteza. As horas passam. Também me convidaram para ir a São João da Madeira no fim-de-semana. É preciso espalhar a mensagem. A mensagem e algumas brincadeiras com as gajas. Escrevo. Sou um poeta.

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