Cinco agentes e dois manifestantes ficaram feridosManifestantes detidos no Chiado por "vandalismo" e "agressões" à PSP 26.04.2007 - 14h27 Lusa
A PSP apresentou hoje a sua versão dos acontecimentos de ontem no Chiado, em Lisboa, onde 11 pessoas foram detidas na sequência de uma manifestação "não autorizada" de extrema-esquerda. Segundo a polícia, os 11 detidos foram responsáveis por actos de "vandalismo" e por "agressões" a polícias.
De acordo com a comissária da PSP Paula Monteiro, cinco agentes e dois manifestantes receberam assistência hospitalar na sequência de confrontos.Os manifestantes, os familiares destes e a advogada que defende os 11 detidos acusaram hoje as autoridades policiais de "excesso de força" no decorrer de "uma manifestação pacífica".Segundo a polícia, concentraram-se na Praça da Figueira cerca de 150 pessoas, "extremistas com simbologia anarcolibertária", pertencentes a movimentos antiglobalização, que iniciaram uma marcha rumo à Praça Luís de Camões, no Chiado.Ao longo do percurso desta marcha "não autorizada" — indicou a comissária, em conferência de imprensa —, os manifestantes "partiram montras", "roubaram mercadorias de lojas" e "pintaram graffitis nas paredes".Interpelados pela PSP, os manifestantes "agrediram" os agentes e atacaram "à pedrada" os carros-patrulha.Por volta das 19h00, os agentes chamaram o Corpo de Intervenção, num momento em que, segundo a comissária, os manifestantes estavam a preparar "três 'cocktail-molotov' e dispararam 'very-lights'" contra a PSP.Ainda de acordo com a comissária, o Corpo de Intervenção da PSP agiu quando os manifestantes se dirigiram para a sede do Partido Nacional Renovador (de extrema-direita), na Rua da Prata, e gritaram palavras de ordem contra aquele partido.No decorrer das detenções, a PSP apreendeu "três 'cocktails-molotov', 26 barras de ferro e 21 paus de madeira e diversa simbologia anarcolibertária".A PSP sublinhou que as pessoas detidas nada têm a ver com os jovens que ontem foram identificados pelas autoridades após terem lançado tomates contra um cartaz do PNR.
A PSP apresentou hoje a sua versão dos acontecimentos de ontem no Chiado, em Lisboa, onde 11 pessoas foram detidas na sequência de uma manifestação "não autorizada" de extrema-esquerda. Segundo a polícia, os 11 detidos foram responsáveis por actos de "vandalismo" e por "agressões" a polícias.
De acordo com a comissária da PSP Paula Monteiro, cinco agentes e dois manifestantes receberam assistência hospitalar na sequência de confrontos.Os manifestantes, os familiares destes e a advogada que defende os 11 detidos acusaram hoje as autoridades policiais de "excesso de força" no decorrer de "uma manifestação pacífica".Segundo a polícia, concentraram-se na Praça da Figueira cerca de 150 pessoas, "extremistas com simbologia anarcolibertária", pertencentes a movimentos antiglobalização, que iniciaram uma marcha rumo à Praça Luís de Camões, no Chiado.Ao longo do percurso desta marcha "não autorizada" — indicou a comissária, em conferência de imprensa —, os manifestantes "partiram montras", "roubaram mercadorias de lojas" e "pintaram graffitis nas paredes".Interpelados pela PSP, os manifestantes "agrediram" os agentes e atacaram "à pedrada" os carros-patrulha.Por volta das 19h00, os agentes chamaram o Corpo de Intervenção, num momento em que, segundo a comissária, os manifestantes estavam a preparar "três 'cocktail-molotov' e dispararam 'very-lights'" contra a PSP.Ainda de acordo com a comissária, o Corpo de Intervenção da PSP agiu quando os manifestantes se dirigiram para a sede do Partido Nacional Renovador (de extrema-direita), na Rua da Prata, e gritaram palavras de ordem contra aquele partido.No decorrer das detenções, a PSP apreendeu "três 'cocktails-molotov', 26 barras de ferro e 21 paus de madeira e diversa simbologia anarcolibertária".A PSP sublinhou que as pessoas detidas nada têm a ver com os jovens que ontem foram identificados pelas autoridades após terem lançado tomates contra um cartaz do PNR.
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