Que os sacerdotes do Corvo da aurora, vestidos de negro da morte, nunca mais maldigam em roucos roncos os filhos da alegria! Nem os seus irmãos aceites a quem ele, tirano, chama livres, ponham limite ou façam tecto! Nem a pálida lascívia religiosa chame virgindade ao que deseja e não age!
PORQUE TUDO O QUE VIVE É SAGRADO.
(A União do Céu e do Inferno)
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