Um nao aos baroes da finança, aos banqueiros, aos que enchem a pança. Um nao aos governos joguetes do capital, aos heroinomanos do defice, aos senhores feudais, aos mandaretes locais.
Um nao aos vendedores da banha da cobra, aos vendilhoes do templo, aos especuladores profissionais. Um nao a economia de guerra, ao imperialismo, ``a felicidade fabricada. Um nao rotundo do tamanho do mundo.
Um nao as multinacionais, ao homem-mercadoria, a exploraçao. Um nao ao culto da competiçao.
Um nao as panelinhas, as capelinhas e as outras ias que ai vao. Um nao que incomoda. Um nao ao detergente da moda.
Um nao sem meias tintas, sem mediaçoes internacionais. Um nao sem negociaçoes sindicais, sem institucionalizaçoes partidarias, sem comites centrais. Um nao imenso de revolta. Um nao rotundo do tamanho do mundo.
3 comentários:
António:
Pedido de autorização para publicação no povoaonline.
Aguardo resposta.
Um abraço
sempre que quiseres, Tony. Um abraço.
Do melhor que te conheço. Parabéns.
Enviar um comentário