Amor, liberdade, poesia. Eis as palavras de ordem com que me candidato contra o economes do defice, dos indices, das percentagens, das estatisticas. Porque amor, liberdade e poesia nao tem limites. Os sistemas castradores do desejo nunca conseguirao quantificar o amor, a liberdade e a poesia. Tem tentado, particularmente ao longo das ultimas decadas, mas, apesar da alienaçao quase generalizada, ha vozes que nunca conseguirao calar.
O amor nunca deve ser domesticado, banalizado, deve ser um "amor louco" como preconizava Breton. A liberdade tambem nada tem a ver com a liberdade de compra e venda que nos querem impor. A liberdade deve ser pura, de forma a que em conjunto com o amor seja poesia, transformaçao, revoluçao. A liberdade interior e o caminho para a revolta exterior, ja dizia Jim Morrison.
quinta-feira, 10 de novembro de 2005
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1 comentário:
António
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O chamado Spam
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