A glória. Outra vez a glória. Foi no Pinguim com a "Declaração de Amor ao Primeiro-Ministro". É certo que há outros mais badalados, mais inchados, mais requisitados pelas mulheres. Mas eu sou genuíno, como me dizem. O que eu procuro não é só para mim. É para uma comuna livre, é para o ser humano. Por isso continuo a desafiar o instituído, a insultar todos os deuses. Xamã urbano. Ouço os espíritos. Gozo com o mundo cor-de-rosa, com as pop-stars. Gozo com as notícias e com os comentadores vendidos. "Sobrinho de Nietzsche", como diz o Nelson de Oliveira, gero estrelas. Caminho entre os homens como entre os animais. Vou percebendo os sinais. Afastai-vos, ó relógios e computadores! Eu vivo. Percorro as ruas. Louco. Tão louco. Nada supera a minha loucura. Vem, mulher, vem até mim. Dar-te-ei reinos de luz.
Explosão! É o caos! O céu rebenta em mil pedaços. O novo começo. O além-Deus.
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
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