segunda-feira, 5 de abril de 2010

VIDA

O homem senta-se, ergue o copo, bebe a cerveja à esplanada da "Brasileira". Outro homem saúda-o. O instante é mágico, único no mundo. Não é preciso sair de Braga. Não é preciso ir mais longe do que à "Brasileira". Basta o copo, a cerveja, o homem que saúda. Não há mais nada. Não há mais nada no mundo. Nada mais do que a plenitude, nada mais do que a própria vida.

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