sexta-feira, 29 de janeiro de 2010


E as gajas não páram de limpar. Definitivamente, não sou como os outros. Não sou do negócio. Não sou do mercado. Divirto-me com o que sobra. Rio-me. Divirto-me com a vida. Gozo. Mas há muito tempo que não me rio a valer. Há muito tempo que não vem a gargalhada sarcástica, satânica. O que será preciso para ela vir de novo? Estas séries vampirescas na TVI despertam-me um bocadinho. Há um poder só teu. Um poder de que tomas consciência agora. As gajas falam. A série acaba. Há gente que entra. Sou candidato. Escrevo à mesa, como sempre. Sou um poeta. Mas não sou apenas um poeta. QUero o mundo! O Tavares continua a falar com toda a gente. Dá-se com toda a gente. Tem paleio para toda a gente. Fala com as gajas. Não o invejo. Sou do mundo. Quero o mundo! Sei perfeitamente onde quero chegar. Há 20 anos que o sei. A "Padeirinha" perdeu claramente clientela. TEnho de falar ao mundo. Mas não de qualquer maneira.

Sem comentários: