terça-feira, 4 de novembro de 2008
FORA DE MIM
Escrevo sem parar. De novo. Estou a caminho da Cláudia. Mas o comboio demora. O império dos economistas prevalece mas vai cair. Vai cair, tem que cair. Extermínio imediato dos ministérios da Finança e da Economia! Extermínio imediato do primeiro-ministro! Morte ao lucro e à especulação! Não aos okupas convertidos! Eu sou aquilo que escrevo. Não preciso de organizações. Não preciso de comités centrais nem de direcções. "Sou o homem da liberdade. Tal foi a sorte que tive". I'm the freedom man, that's how lucky I am. Mete isto na tua cabeça se quiseres. Mete isto na tua cabeça. O homem tem um lado divino. Explicai lá isto, ó economistas! Fazei lá um gráfico. Inundai-nos de gráficos! Eu sou a minha loucura. Eu sou a minha loucura. Engoli lá esta! Comei-a ao pequeno almoço! Eu sou o homem que vem. Eu sou o homem que virá. Eu sou tudo o que está para lá da economia. Eu sou o homem que canta, dança e celebra. Sou o homem que dança, canta e celebra! Eu sou a palavra infame. eu sou a palavra infame. Dead cats, dead rats. Não tenho explicação. Estou fora de mim.
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1 comentário:
Já percebi...
estás em companhia das tuas bacantes como a da foto...
CSD
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