sábado, 1 de novembro de 2008

ARTES PERFORMATIVAS


Quinta-feira, Julho 27, 2006
Uma Carlsberg, faxabôr!



Pois que fui fui ver a última noite de poesia no Pátio (falta aqui um linkesinho Ramiro), mais uma das já habituais sessões de poesia nas últimas terçaas de cada mês.
Vi António Pedro Ribeiro, aquele a quem já apelidaram de louco, maluco, infame. Vi também na ultima terça do mês de Junho, o mesmo poeta. No mesmo sitio. Sensivelemnte á mesma hora.
E assisti senhora e senhores, sensivelmente á mesma actuação. Poemas do próprio, lidos, esses sim, com laivos de loucura. No final, dois poemas de Mario Cesariny.
Foi, mais coisa menos coisa, mais travo de Carlsberg menos travo de Carlsberg, a mesma coisa.

1 comentário:

Claudia Sousa Dias disse...

os teus poemas tÊm de ser lidos comlaivos de loucura...ou de embriguez.

que não tem de ser necessariamente causada pelo álcool.

CSd