Literariamente falando: nada, calma platitude; em todo o lugar o tédio dominante, indiferença por todas as coisas que não tocam directamente ao interesse material; está bugremente morto o tempo dos entusiasmos.
Sou poeta, de tendências anarquistas, autor dos livros "Fora da Lei", "Declaração de Amor ao Primeiro-Ministro", "Queimai o Dinheiro", entre outros.
Procuro a liberdade livre.
Sem comentários:
Enviar um comentário