As pessoas ainda me tratam como a um cidadão respeitável. Nem imaginam as ideias que me passam pela cabeça. Nem imaginam que eu sou quem sou. Nos últimos dias não tenho conseguido escrever poemas. Só me sai esta prosa. Não sei explicar o fenómeno.
Sou poeta, de tendências anarquistas, autor dos livros "Fora da Lei", "Declaração de Amor ao Primeiro-Ministro", "Queimai o Dinheiro", entre outros.
Procuro a liberdade livre.
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