Apresentação do livro Saloon, de A. Pedro Ribeiro
15/Jun., Sex
Apresentação do livro Saloon, de A. Pedro Ribeiro, editado pelas Edições Mortas, às 18.00 horas.
"Saloon", é o novo livro de poesia de A. Pedro Ribeiro, publicado pelas Edições Mortas.. "Saloon" sucede a "Declaração de Amor ao Primeiro-Ministro. Manifestos do Partido Surrealista Situacionista Libertário" (Objecto Cardíaco, 2006), a "Sexo, Noitadas e Rock n' Roll" (Edição Pirata, 2004) , a "Á Mesa do Homem Só. Estórias" (Silêncio da Gaveta, 2001) e a “Gritos.Murmúrios” (Braga, Grémio Lusíada, 1988).
"Saloon" fala dos bares, dos saloons, é também uma homenagem aos “westerns” de Clint Eastwood, de John Wayne, à BD de Lucky Luke, do cowboy solitário, desligado das convenções sociais. É um roteiro da vida à noite na cidade, por onde anda o narciso “do bar que controla”/ poeta-cantor libertino/ (cowboy) a gingar, a mulher (presente e ausente), o amor, o sexo puro e duro, os jogos de sedução, a prostituição, os copos até de madrugada, as alucinações, a loucura mas também uma certa redenção/misticismo/messianismo expresso em poemas como "Jesus" ou "Madalena". É ainda rebelião libertária/libertina em bruto em “Porto 2001”, “A Arder” ou “O Futuro Já Não É”. A ironia dada/surrealista, que marcou a anterior “Declaração de Amor ao Primeiro-Ministro” é visível, por exemplo em “Mamas” ou “Oceano”.
15/Jun., Sex
Apresentação do livro Saloon, de A. Pedro Ribeiro, editado pelas Edições Mortas, às 18.00 horas.
"Saloon", é o novo livro de poesia de A. Pedro Ribeiro, publicado pelas Edições Mortas.. "Saloon" sucede a "Declaração de Amor ao Primeiro-Ministro. Manifestos do Partido Surrealista Situacionista Libertário" (Objecto Cardíaco, 2006), a "Sexo, Noitadas e Rock n' Roll" (Edição Pirata, 2004) , a "Á Mesa do Homem Só. Estórias" (Silêncio da Gaveta, 2001) e a “Gritos.Murmúrios” (Braga, Grémio Lusíada, 1988).
"Saloon" fala dos bares, dos saloons, é também uma homenagem aos “westerns” de Clint Eastwood, de John Wayne, à BD de Lucky Luke, do cowboy solitário, desligado das convenções sociais. É um roteiro da vida à noite na cidade, por onde anda o narciso “do bar que controla”/ poeta-cantor libertino/ (cowboy) a gingar, a mulher (presente e ausente), o amor, o sexo puro e duro, os jogos de sedução, a prostituição, os copos até de madrugada, as alucinações, a loucura mas também uma certa redenção/misticismo/messianismo expresso em poemas como "Jesus" ou "Madalena". É ainda rebelião libertária/libertina em bruto em “Porto 2001”, “A Arder” ou “O Futuro Já Não É”. A ironia dada/surrealista, que marcou a anterior “Declaração de Amor ao Primeiro-Ministro” é visível, por exemplo em “Mamas” ou “Oceano”.
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