A Marta do "Astória". Voltei a vê-la hoje na estação da CP de Braga. Não me viu. E eu passei ao lado. Timidez. Estava acompanhada. E tudo isto no dia em que o Amaral me publicou a apologia de Braga e do "Astória" no blogue. A Marta. Tão querida, a voz doce, as pernas, as coxas, a minissaia. E eu, sentado à mesa vidrado, a escrever poemas. "Chegar e Beber", "Filme", "Trip na Arcada". Ofereci-lhe e dediquei-lhe alguns.
Também tivemos as nossas trips. Uma vez expulsou-me do "Astória". Estava alcoólico. Agora não bebo por causa dos intestinos. A Marta do "Astória".
quinta-feira, 2 de junho de 2005
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1 comentário:
Na dúvida, não será melhor falar? Beber um vodka (a retirar do bolso mais profundo), quente e venenoso,
pegar numa vassoura (do outro bolso) e varrer-lhe os pés (será que funciona melhor se a miúda for inglesa...)...
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