O cu da vizinha do lado sobressai na paisagem. O proletariado não se revolta. Os ruídos da clientela impedem-me de aprofundar a "Revolução Permanente" de Trotsky. A ambulância passa a correr. A mulher sorri. E eu preciso de outro café senão morro de sono.
1 comentário:
a vizinha agradece...
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