sexta-feira, 20 de maio de 2005

O CU DA VIZINHA

O cu da vizinha do lado sobressai na paisagem. O proletariado não se revolta. Os ruídos da clientela impedem-me de aprofundar a "Revolução Permanente" de Trotsky. A ambulância passa a correr. A mulher sorri. E eu preciso de outro café senão morro de sono.