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Tenho as minhas afinidades com Luiz Pacheco. Sou um poeta maldito, tenho problemas com o álcool, já dormi em bancos de jardim. Sou mais burguês, é certo. No entanto, também conquistei a liberdade e abandonei os empregos certos. O padre Mário de Oliveira publica-me no "Fraternizar", publico livros, canto numa banda, recito poemas. Sou diferente desta gente que me rodeia. Não faço parte de rebanhos nem sirvo o capital. Acredito que a grande revolução está próxima. Até porque isto está a ficar em cacos mesmo que esta gente não dê por nada.